Exposições Ciência e Natureza

“Líquenes, a Beleza da Simbiose” e “Zoom in” na Galeria do Paço, Largo do Paço, Braga, até 31 de Dezembro


Exposição “Líquenes, a Beleza da Simbiose
Exposição Sciart de fotografia, suportes gráficos de ciência, exemplares de líquenes e modelos de líquenes em croché.
Exposição virtual e slideshow imagens de líquenes 

Exposição” Zoom in
Mimetização de insectos e pequenos animais marinhos. 
Exposição virtual
Colaboração da Escola de Arquitetura da UMinho/Lab2PT com STOL-Science Through Our Lives

Saber tudo aqui e aqui.

A Tabela Periódica gigante em croché está no Pavilhão do Conhecimento Ciência Viva, em Lisboa, até ao fim de Agosto

Esta Tabela Periódica tem 17 metros quadrados, pesa 13 quilos, foi feita em croché por mais de 100 pessoas de 14 nacionalidades e pode ser visitada até final de Agosto logo à entrada do Pavilhão do Conhecimento. Esta impressionante peça faz parte do programa de comemorações do Ano Internacional da Tabela Periódica dos Elementos Químicos da Escola de Ciências da Universidade do Minho e o projecto foi coordenado por Alexandra Nobre, também coordenadora STOL-Science Through Our Lives. O trabalho juntou 100 pessoas dos 6 aos 93 anos, dos cinco continentes, e celebra os 150 anos da criação da Tabela Periódica por Dmitry Mendeleev que se comemoram agora em 2019.
Saber tudo sobre este projecto aqui.

A Comunicação sob a palco no PubhD UMinho #37

A sessão de Maio do PubhD UMinho traz para a mesa do Barhaus, em Braga, dois comunicadores: um trabalha com cientistas, outro com moda e criatividade. O que os une é mais do que aquilo que os separa, mas é para ouvir falar das diferenças que o público será chamado a participar. Encontro marcado para o dia 23 de maio, pelas 21h15. Entrada gratuita.

Nuno Passos – Ciências da Comunicação
Entre cientistas e jornalistas venha o comunicador e resolva 
O processo de mediação é exigente em qualquer situação, mas quando um comunicador é chamado a mediar a interação entre cientistas e jornalistas essa exigência amplifica-se. Nuno Passos, Mestre em Ciências da Comunicação, conhece bem essas dificuldades. No seu projeto de investigação, realizado no Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho, aprofundou dinâmica de tensões permanentes entre “mundos” que funcionam com objetivos e singularidades distintas. Cientistas e jornalistas “precisam perceber melhor a realidade mútua” explica o investigador.A mediação entre cientistas e jornalistas, defende, “requer especialistas na área, com respostas rápidas, eficazes, que protejam o cientista e também a instituição, à qual pertence”. E a resposta envolve estratégias integradas e que envolvam todos os atores. Uma tarefa difícil, pois embora muito importante e centrada no cientista, afirma, “aatividade de comunicar ciência, sendo recente e gerando dúvidas, está ainda no fundo da lista de muitos cientistas e professores”.

Valesca Bender – Engenharia Têxtil
Criatividade e inovaçãopara encontrar novos caminhos
“Somos os únicos responsáveis por criar aquilo que é novo” é o ponto de partida para a reflexão de Valesca Bender, que iniciou em 2017 o seu mestrado em Comunicação de Design de Moda, no Departamento de Engenharia Têxtil da Universidade do Minho. No seu projeto trabalha conceitos como a criatividade, a empatia, a experiência e o design thinkinge a sua relevância para “revolucionar transformações significativas” enquanto fatores de diferenciação facilitadores de penetração no mercado. Formada em design de produto e pós-graduada em arquitetura e design de interiores para o mercado de luxo, Valesca Bender sabe reconhecer o valor do jogo entre criatividade, inovação e design empático. “É preciso coragem e deixar que o amor vença o medo de reaprender a sermos mais criativos, já que velhos mapas não levam a novos caminhos e talvez os mais rebeldes tenham o GPS do futuro rumo às mudanças” afirma a investigadora. 

O PubhD é um movimento internacional dedicado à divulgação informal da ciência e do trabalho científico. As sessões ocorrem em bares e pubs e envolvem a participação de cientistas e investigadores, com trabalho concluído ou em conclusão. A ideia foi lançada em 2015 na cidade de Nottingham (Reino Unido) e logo depois chegou a Portugal (primeiro Lisboa, depois Braga e Guimarães). Atualmente há grupos dinamizadores do PubhD em todo o país e na Europa. O PubhD UMinho é organizado pelo STOL-Science Through Our Lives (Departamento de Biologia da Universidade do Minho) e já soma 36 sessões tendo nele já participado 78 investigadores, nacionais e estrangeiros.