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ALEXANDRA FERNANDES

Os afamados testes psicotécnicos, ainda jovem, ditaram que havia de ser cientista ao invés de artista. Sucede que, dias há (a grande maioria), em que não consigo silenciar nenhum dos dois lados, acreditando ser possível vivê-los em perfeita simbiose. Licenciada em Biologia e mestre em Ambiente, colocarem-me uma máquina fotográfica nas mãos é verem-me feliz. Uma folha de papel e um lápis viajariam comigo para uma ilha deserta. Da contemplação e meditação à energia intensa, essa sou eu. Gosto de pessoas. Genuinamente. “A educação é a chave”, sempre acreditei. Pouquíssimas coisas me tiram do sério, mas a injustiça fá-lo em segundos. Dizem que sou boa ouvinte, na mesma medida em que sou tagarela. Comunicação, hein?

ADRIANA MARTINS

Nascida na terra de Camilo, sempre achei que o meu futuro passaria por algo relacionado com as letras. No entanto, o meu crescente interesse pelas ciências e natureza rapidamente me mostraram que biologia era o caminho. E, portanto, aqui estou, 2º ano de Biologia Aplicada, ainda a tentar perceber o que quero fazer no futuro. Os meus pais sempre me infundiram o amor pela natureza, trilhos e desconhecido, isso, e o gosto pelas canções do Zeca e Godinho. “Orientista” e catequista em part-time, devoradora de livros e chocolate e com uma pequena veia de escritora, sou também empenhada, curiosa e com uma vontade enorme de pôr mãos à obra. Apesar de adorar a interação com pessoas e a Comunicação de Ciência, sempre fui a mais tímida e comunicação não é a área onde me sinto mais à vontade. Esta sou eu, a sair da minha zona de conforto.

ALEXANDRA BASTOS

Nascida no berço e criada no campo, sempre tive muita afinidade com a natureza. Pôr as mãos na terra sempre me alegrou, para além da música e dos livros. Mas foi a necessidade de entender como funcionam os pequenos “bichinhos” e as magníficas plantas, que me levou a enveredar pela Biologia, sem qualquer arrependimento. Ainda que não seja muito tagarela, achei que o STOL possa ser a melhor maneira de começar a ampliar os meus horizontes e aprimorar as minhas capacidades, principalmente comunicativas, não deixando para trás o contacto com a natureza.

ALICE ALVES

Licenciada em Educação pela Universidade do Minho. Mestre em Educação de Adultos e Intervenção Comunitária.Tem aptidão para idosos, com os quais gosta de trabalhar e trocar experiências. Deste modo, aceitou o desafio da STOL de modo a incorporar a ciência neste contexto.

ANA CATARINA OLIVEIRA

Ao fim de tanto tempo a arruinar jantares de família e passeios pacatos com informação diversa não requisitada, pensei que já estava na hora de investir de forma útil este manancial de entusiasmo pela ciência – e o STOL pareceu-me um ambiente ideal para o fazer. Quero viver numa sociedade em que a curiosidade é encorajada, não dissuadida, em que o conhecimento científico não só é produzido, mas também disponibilizado de maneira acessível a toda a gente. Ou isso ou tudo isto é uma desculpa elaborada para finalmente ter uma plataforma para falar incessantemente de plantas sem sofrer repercussões sociais.

ANA CLARA CAVALCANTE

Sou brasileira e morei no Rio de Janeiro até aos meus 20 anos. Desde sempre tive contacto com a natureza, pois vivi muito tempo em uma região de praia e reservas ecológicas. Adoro observar a interação dos seres vivos com o meio ambiente e analisar o comportamento social dos animais. A minha maior diversão quando criança era assistir a diversos documentários sobre a vida selvagem e ler livros sobre o tema. Certamente fui muito influenciada pela minha família. Esses atos simples despertaram-me um desejo enorme de aprender e pesquisar mais e mais sobre os seres vivos. Esse desejo não morreu com o passar dos anos. Hoje sou aluna do primeiro ano do curso de Biologia Aplicada da Universidade do Minho. Como futura bióloga gostaria de incitar esses mesmos sentimentos nas gerações futuras, divulgando a ciência de forma simples, prática, correta e interessante para todos.

ANA MARGARIDA OLIVEIRA

Ver o mundo de uma forma diferente e questioná-lo a toda a hora e momento foi algo que nasceu comigo! Conhecer os animais, a forma como cresciam e floriam as plantas e perceber os mais infímos pontos do organismo humano foram temas que sempre me fascinaram! O meu nome é Margarida, nasci e cresci na Cidade Berço e estudo Biologia Aplicada na Universidade do Minho. Considero-me uma pessoa criativa, simpática, empenhada, preocupada e comunicativa. Enquanto estudante de Biologia Aplicada considero fulcral conduzir o conhecimento a toda a comunidade, desde os mais jovens aos adultos, de forma dinâmica, criativa e empreendedora!

ANA RITA GOMES

Bem, nunca pensei vir a ser bióloga… Sempre pensei que seria enfermeira ou até médica, no entanto, quando descobri a Biologia “a sério” pela primeira vez senti um bichinho que me disse para ficar e aprender mais sobre isto. A verdade é que já lá vão três anos e não me arrependo da escolha. Quando penso no futuro vejo-me a ter algumas dificuldades, nomeadamente a arranjar trabalho, mas sei que se não tivesse seguido o meu instinto não teria sido tão feliz. Devo agradecer à minha família e amigos porque sempre me apoiaram nas escolhas que fiz.

ANA ALVES

Ser de Ciências é ser do contra! É questionar dogmas, ideias fixas, oficiais. Sobretudo é querer saber mais, sempre mais. Mas saber não chega. O difícil é partilhar todo esse saber com outrem duma forma simples e assimilável. É aí que entra a interdisciplinidade, a arte e a criatividade. Tenho vindo a colaborar com o  STOL, com modelos 3D em croché, desde 2011.
Há quem me tenha perguntado se sou de História de Arte ao que invariavelmente respondo: Não, de modo algum! Sou de Bioquímica com mestrado em Genética Molecular e trabalho em Assuntos Regulamentares e Farmacovigilância em Estudos Clínicos.

ANA SOUSA

Quando era mais jovem desenhava infinitamente, mas também adorava fazer perguntas e questionar o status quo. Acabei por tirar Biologia e depois, não completamente satisfeita, segui para a Comunicação de Ciência, onde pude finalmente juntar a ciência ao contacto com as pessoas. Volvidos 3 meses na Escócia aprendi a falar um inglês engraçado, mas também a analisar módulos expositivos. Além disso, sou uma nerd do associativismo e estou sempre metida em alguma organização. Adoro desenvolver atividades, adoro o multiculturalismo e gentes diversas. Recentemente tenho acolhido jovens estrangeiros aos quais mostro a bela cultura portuguesa. Entretanto vi-me com tempo suficiente para organizar mais coisas e cá estou eu para ajudar a despertar o gosto pela ciência.

ANDREIA PACHECO

Sou apaixonada pelo conhecimento e por dar sentido a questões aparentemente complexas. Era ainda criança quando decidi: “quando for grande vou ser bióloga como o David Attenborough!”. No entanto, de “leões e vida selvagem” a minha vida teve pouco e, como bióloga, os seres mais ferozes que encontrei foram mesmo as leveduras. Fiz doutoramento, pós-doutoramento, fui bailarina, dei aulas e estive dois anos em Angola. Conclusão? A minha vida não é um fluxograma e a monotonia não me caracteriza. Adoro História, música, livros, sardinhas assadas, praia e caminhadas. Adoro o meu País, a língua portuguesa e mais depressa tomava um nespresso com Pessoa do que com Clooney. Se pudesse seria Leonardo da Vinci dos tempos modernos… Infelizmente não tenho jeito para nada. Mas acredito que dava uma Gioconda bem mais simpática. Actualmente trabalho em comunicação de ciência porque acredito que em todas as coisas há uma história de ciência para contar.

ÂNGELA FREITAS

Sou natural de Guimarães e desde sempre que me entusiasmo com o que épequenino e quero aprender como tudo funciona. Tenho uma paixão muito grande pela Natureza. Deste modo ingressei em Biologia Aplicada na Universidade do Minho com o sonho de seguir a vertente da Microbiologia e entrar, assim, no mundo da investigação. Considero-me uma pessoa muito curiosa, proativa e sempre disposta a aprender coisas novas. Adicionalmente, nutro um interesse especial pela escrita criativa e comunicação, e considero-me uma pessoa criativa e com espírito de liderança. Ademais, gosto de me desafiar e tenho sempre uma mente aberta a tudo, daí ser incrível fazer parte deste grande projeto.

BRUNA PINTO

Desde pequena que uma das coisas que sempre me definiu foi a curiosidade pelo mundo que me rodeia. À medida que fui crescendo também cresceu comigo o gosto pela Biologia e por querer entender cada vez mais sobre o que ela engloba. Por isso, em 2019, decidi frequentar o curso de Biologia Aplicada. Dentro desta licenciatura encontrei muitos tópicos interessantes, os quais tinha vontade de estudar e de ser capaz de comunicar aos outros. Neste projeto encontrei abertura para expor ideias e, em equipa, fazermos com que estas sejam transmitidas de forma mais acessível. Assim, pretendo dar a conhecer todos os fascínios que a Biologia nos consegue fornecer, desde plantas a animais. Por outras palavras, vamos descomplicar o complicado!

CARLOS BARROS

O meu nome é Carlos, tenho 20 anos e sou de Braga. Não gosto de estar parado e gosto de participar em várias atividades, não só porque são novas experiências e aventuras, mas também porque fico sempre a ganhar com o novo conhecimento que cada uma delas me oferece. Gosto imenso de Biologia. Foi algo que desde pequeno me suscitou interesse e se veio a mostrar a minha paixão. Gosto muito de jardinar e plantar tem-se tornado, a pouco e pouco, um dos meus hobbies favoritos. E é com isto em mente que pretendo participar nesta atividade. Sinto-me bastante entusiasmado com todo este projeto e pelos demais que dele podem advir. Estou pronto para arregaçar as mangas e por mãos à obra! 

CHISOKA SIMÕES

Descrevo-me como um eterno fascinado pela transversalidade das ciências, pelas conexões do universo, das comunidades e do ser. Pelas conexões do ser (mente e corpo), licenciei-me em Reabilitação Psicomotora, pelas relações interpessoais e com o objectivo à super-herói “de mudar o mundo” embarquei no mestrado em Educação de Adultos e Intervenção Comunitária. Creio que para juntar e compreender melhor este misto de paixões… nada melhor do que recorrer à Ciência.

CLARA COSTA OLIVEIRA

Douda transdisciplinar, de filosofia, focalizada na da biologia e ciências práticas afins. Defendendo o holismo epistemológico, no qual a dimensão comunitária se integra na biológica, interesso-me pela comunicação não-verbal e pelo sofrimento humano. Vai daí também na construção/ aprendizagem de ciência pelas pessoas que menos a ela têm acesso: idosos institucionalizados, doentes pós-traumáticos, adictos de substâncias ilegais, refugiados, migrantes… Gente estranha é comigo (questão empática). Procuro o equilíbrio entre 24 anos de ioga e uma vida de dança, agora circulares, que coordeno. Voluntária em várias instituições (ACM e SPEAK-Braga, mais recentemente), acredito cada vez menos nelas e nas pessoas enquanto tal. Família e amigos são os meus alicerces.

DANIEL RIBEIRO

Biólogo pela Universidade do Minho, dediquei-me à Comunicação de Ciência no final do curso, mal sabendo eu no que me estava a meter. Hoje admito que a passar o dia no laboratório e a noite a escrever artigos não era vida para mim. Prefiro comunicar o conhecimento científico, de preferência, sem que ninguém adormeça. É, por isso, com prazer que faço parte desta equipa. Sou o elemento zen do grupo, o que faz a melhor mousse de maracujá e p’raí o 6º com mais piada.

DANIELA FERNANDES

Licenciada em Línguas e Literaturas Europeias, procurava nas palavras o refúgio para a alma. Cansada de mergulhar nos livros e naufragar nas suas páginas, ingressei no Mestrado de Educação – Área de Educação de Adultos e Intervenção Comunitária com a vontade e a necessidade de trabalhar com as pessoas e para as pessoas. Chocada com uma humanidade cada vez mais desumana, encontrei na Educação a esperança e a crença de uma sociedade benevolente. Neste contexto, encaro o desafio do STOL como forma de aliançar a Ciência e aqueles que buscam conhecimento e o seu desenvolvimento pessoal (inclusive eu).

DIANA SOUSA

Tive a sorte de crescer num meio pequeno, Amares, berço de António Variações, numa época em que as redes sociais, o imediatismo e as “fake news” não tornavam o mundo num lugar um pouco estranho e por vezes hostil.
Foi me dado tempo. Tempo para crescer, brincar e explorar tudo aquilo que me rodeava. Cresci a brincar no meio do campo, sem pressa. Sou curiosa por natureza e é na natureza que repouso. Sou também muito volátil, absorvo muito do que me rodeia e estou em constante mutação. Apaixonada pela arte, em todas as suas vertentes. Encontro muitas vezes um paralelismo entre a arte e a Natureza: bela e caótica, não há ordem na Natureza. 
Foi o amor pela Natureza e por todas as formas de Vida que me fez escolher um caminho. Estudo Biologia Aplicada, na Universidade do Minho e ainda não sei muito bem o que quero fazer daqui para a frente.(Bem) Comunicar ciência é uma necessidade, é imperativo que a ciência chegue às massas. Uma sociedade informada é uma sociedade que evolui.

DIOGO GOMES

No estado actual em que o planeta se encontra, o futuro não é tão certo como antes fora. Para mudar isso, as novas gerações terão um papel extremamente importante e cabe-nos a nós direcioná-las para esse objetivo. Quando me foi dada a oportunidade de fazer exatamente isso agarrei-a com ambas as mãos e aqui estou. A acabar a licenciatura em Biologia Aplicada, espero conseguir transmitir a importância da Ciência e a sua relação com o mundo. Sou uma pessoa pacata que não gosta de confusões (daí o entusiasmo por trabalhar com crianças… não calma…) e com um bom sentido de humor.  

ELISABETE MARTINS

A teimosia e a curiosidade sempre marcaram a minha vida e talvez por essa razão nunca tenha compreendido o que leva algumas pessoas a discriminarem a “diferença”. Optei por ingressar na Licenciatura em Educação por acreditar que para perceber as atitudes de uma pessoa tenho de ser capaz de ver o mundo segundo a sua perspetiva. Atualmente dedico-me ao Mestrado em Educação de Adultos e Intervenção Comunitária, que me tem dado as bases necessárias para poder participar no processo de inclusão das pessoas que são inferiorizadas e discriminadas. Foi através deste que conheci o STOL, projeto através do qual espero poder aliar a ciência ao meu crescimento enquanto pessoa e enquanto Técnica Superior de Educação.

EUGÉNIA CUNHA

Sou técnica Superior de Educação com especialidade em Educação de Adultos e Intervenção Comunitária. Optei por seguir esta área porque sonhava (vá ainda sonho) viver num “mundo perfeito”. O chamado sonho utópico. No entanto, concretizar sonhos exige saber ser realista o mais possível. Como alguém disse um dia: seria loucura pensar que posso mudar o mundo sozinho, mas nada me impede de tentar… Pequenas iniciativas/ acções podem ser pequenas gotas num oceano, bem sei! Mas pequenos feitos podem significar oportunidades para a construção desse “mundo melhor”. Acredito na existência do lado unido, fraterno e grandioso da humanidade. Acredito na mudança e no poder da aprendizagem. Acredito que pelo menos posso tentar fazer a diferença! Quero acreditar que o poder do sonho utópico pode mover mundos e fundos.

FILIPA OLIVEIRA

Desde cedo que nasceu em mim esta paixão pela natureza e biodiversidade, cujo fascínio e beleza eram difíceis de ignorar. Implementei o escutismo na minha vida desde nova, o que só impulsionou essa faísca de querer conhecer e perceber sempre mais sobre o que me rodeia. Sou natural do Berço de Portugal e estou no segundo ano da licenciatura em Biologia Aplicada. Sou uma pessoa bastante proativa, criativa, dedicada e persistente. Nunca rejeito um bom desafio e estou sempre com a mochila pronta para uma nova aventura. Como futura bióloga reconheço que os cientistas têm um papel cada vez mais preponderante na sociedade. Desta forma considero, por isso, que é de elevada importância comunicar conhecimento de forma simples e clara, num mundo onde cada vez mais aumenta a dificuldade em filtrar o excesso de informação. 

GONÇALO REIS

Sou natural de Viana do Castelo e desde pequeno sempre fui muito proativo e interessado em compreender tudo, em conhecer o porquê por detrás das coisas. Penso que ainda há imenso a descobrir em todo lado e nas  mais diversas áreas. Considero a falta de comunicação de conteúdos de Ciência um grande problema na sociedade, daí a necessidade de projetos como este. Sou uma pessoa animada e interessada e por isso que decidi embarcar neste projeto.

HÉLDER CARVALHO

Bem, nunca tive muito jeito para me descrever, mas cá vai… Sou estudante de Biologia Aplicada e estou no último ano da licenciatura. Sou um interessado pela vida e pelo que nos rodeia, escusado será dizer que esta foi uma das razões maiores porque ingressei neste curso. Para além de que sou um apaixonado pela natureza, e à medida que vou conhecendo a Biologia, essa paixão cresce. Poderia acrescentar muito mais, mas o objetivo não é desinteressar as pessoas e sim despertar o interesse científico e educa-las no sentido de abrir horizontes, mostrando que a Ciência faz parte da vida. Ou melhor, a Ciência é a vida!

 

HENRIQUE GOMES

Confesso que o principal motivo que me fez juntar ao STOL é a iniciativa da horta, pela simples razão de me lembrar dos Verões em que ajudava o meu avô a plantar couves. Agora que possuo o mínimo de conhecimento, consigo identificar algumas razões do nosso insucesso da altura e acho imensa piada voltar ao dito trabalho de campo. A área de Biologia que provoca mais interesse na minha pessoa é a Genética, contudo é algo a que não gostaria de dedicar a minha vida. Gostaria sim de aprofundar o meu conhecimento em Imunologia, e apesar de ainda não ter tido nenhuma cadeira sobre essa matéria, já dediquei parte do meu tempo a estudar alguns livros sobre o tema. Em suma, tenho interesse em entrar no STOL principalmente pelo projeto horta, mas também para aumentar o meu saber sobre a Ciência em si, melhorar as minhas soft skills e aumentar o meu conhecimento sobre Comunicação na Ciência.

INÊS MESQUITA

Penso que não damos o mérito devido aos assuntos quando descomplicados.
Nascida e criada em Terra de Mar, tenho 20 anos e estudo Biologia Aplicada na Universidade do Minho. Adoro ir à praia no Inverno, comer torradas com manteiga e ouvir música pimba (não necessariamente por esta ordem e definitivamente não em simultâneo).
Fascina-me como cada pessoa tem uma maneira única de ver o mundo. Fascina-me como um mesmo conhecimento pode ser simplificado e divulgado de formas tão diversas.
O meu interesse que começou voltado para a vertente mais educacional de todo e qualquer tópico, atualmente funciona aliado principalmente à Ciência. Isto porque considero que explicar hoje pequenas coisas a pequenas mentes fará com que se desencadeie, num amanhã, uma mudança inigualável.

INÊS RITES

Penso que não damos o mérito devido aos assuntos quando descomplicados.
Nascida e criada em Terra de Mar, tenho 20 anos e estudo Biologia Aplicada na Universidade do Minho. Adoro ir à praia no Inverno, comer torradas com manteiga e ouvir música pimba (não necessariamente por esta ordem e definitivamente não em simultâneo).
Fascina-me como cada pessoa tem uma maneira única de ver o mundo. Fascina-me como um mesmo conhecimento pode ser simplificado e divulgado de formas tão diversas.
O meu interesse que começou voltado para a vertente mais educacional de todo e qualquer tópico, atualmente funciona aliado principalmente à Ciência. Isto porque considero que explicar hoje pequenas coisas a pequenas mentes fará com que se desencadeie, num amanhã, uma mudança inigualável.

INÊS SAAVEDRA

Curiosa por natureza e não só pela natureza, tirei a Licenciatura em Física e, actualmente, encontro-me a terminar o mestrado em Física Fundamental. No fundo, sou uma apaixonada pelo que me rodeia e por aprender coisas novas de áreas muito distintas – foi por esta via que encontrei, por acaso, o STOL. Algo que mexe profundamente comigo, são as injustiças sociais para com as pessoas só porque vêm do sítio x, não têm o dinheiro y, têm a cor z, o sexo w, etc… Para além deste sofrimento real, sofro ainda de um outro mal menor que é a minha ansiedade crónica por perceber que os dias têm poucas horas para tudo aquilo que gostaria de fazer. Contudo, não deixo de lutar por aquilo em que acredito!

ISABEL LUÍSA CRUZ

Lisboeta, saltitou na vida adulta por aqui e por ali, até que “aterrou” no Minho numa aldeia com oceano, rio e montanha.
Bióloga de formação, adora o mar e mergulhar em reinos de fantasia. Descobriu que gosta de fazer crónicas e colabora na promoção de uma Associação Musical local. Sempre a achar que há muito mais a descobrir.

IVO LIMA

Sou estudante finalista de Biologia Aplicada da Universidade do Minho, que é como quem diz, um “quase biólogo”. Considero-me uma pessoa extrovertida que gosta de aliar conhecimentos científicos a uma boa conversa. Sendo um dos alunos mais recente deste projecto STOL, o meu objectivo é mostrar que o cidadão comum tem o dever e o direito de conhecer o mundo através de uma “visão científica”. Sou a pessoa mais positiva que conheço e com isso aprendi a encarar tudo com um sorriso na cara e com humor para dar e vender (de preferência vender).

JOANA MARTINS

Sempre acreditei que cada pessoa tem a capacidade de transformar o mundo, tornando-o um sítio melhor. Por esse motivo ingressei no Mestrado em Educação de Adultos e Intervenção Comunitária, pois numa conjuntura em que, cada vez mais, se verifica o individualismo, parece-me fundamental trabalhar junto das pessoas promovendo valores como a generosidade, a solidariedade, a entreajuda e o companheirismo. A STOL surge nesta caminhada como forma de aliar a Ciência às Humanidades com vista a melhorar a compreensão de tudo o que nos rodeia, permitindo assim um maior conhecimento de nós próprios.

JOÃO ABREU

Cresci numa pequena aldeia rodeado pela natureza e em contacto com ela. Desde pequeno que me “amarrei” aos animais e a minha paixão por eles levou-me a desejar seguir medicina veterinária. No entanto, acabei por enveredar pela Biologia e cada vez mais sinto que foi a melhor decisão que tomei. Acredito que a maioria dos problemas que enfrentamos hoje em dia como sociedade se deve à falta de comunicação, ou à distorção da informação, e por isso considero essenciais os projetos que se foquem neste aspeto. Um dos temas que me desperta curiosidade e força de vontade para agir é o combate às alterações climáticas, até por ser algo imprescindível à manutenção da biodiversidade. Considero-me uma pessoa comunicativa e interesso-me muito pela Comunicação de Ciência. 

LETÍCIA FIGUEIREDO

Nasci em São Paulo e sempre me interessei muito pela Biologia. O meu passatempo preferido é tirar fotos dos animais que encontro e identificá-los, além da jardinagem. A biodiversidade, a inteligência e o comportamento animal fascinam-me. Por amar tanto a vida do planeta estou ciente dos problemas ambientais que ameaçam os ecossistemas, e um dos meus principais objetivos é trabalhar em conservação e contribuir para a preservação das espécies e dos seus habitats.
Quero adquirir informação e utiliza-la para melhorar a sociedade e o ambiente, pois a conservação depende muito do conhecimento obtido para que haja uma conscientização do público sobre os temas e o que deve ser feito. Para isso é necessário participar ativamente, colocar as mãos à obra e comunicar a Ciência.

LIA SANTOS

Natural do Porto. Sempre à procura de novas aventuras, alargar horizontes e testar limites, em constante evolução. Desde pequena que cresço com curiosidade de saber como e porque é que as coisas acontecem sobre tudo.  Como bioquímica espero contribuir significativamente para a comunidade e dar a conhecer factos e ideias. Poder descobrir e entender o processo da Natureza é um privilégio. Colaborar com o STOL será mais um desafio de modo a contribuir para a comunicação de ciência de uma forma clara, coerente e necessária para todos.

LUÍS ISMAEL

Não sei descrever-me muito bem. Gosto de fazer demasiadas coisas ao mesmo tempo e gasto demasiado tempo a pensar quantas coisas mais eu gostaria de fazer.  Nutro um especial carinho pelo reino vegetal, da imponência de uma árvore à delicadeza dos líquenes que nela crescem. Gosto de inventar problemas e encontrar soluções, aplicar métodos e descobrir alternativas, desenhar experiências e colocá-las em prática. Relativizo bastante e tenho tendência para piadas secas. Por exemplo, tenho pena que a Biologia venha a ser substituída pela História, ao passo que as espécies estão a migrar para a última.

MARCO FREITAS

Entrei na Licenciatura em Educação e prossegui no Mestrado em Educação de Adultos e Intervenção Comunitária para lutar contra todas as desigualdades e discriminações que se propagam e são disseminadas na sociedade. O mundo de hoje prova a cada instante a necessidade de se impulsionar nas pessoas, a consciência crítica e a capacidade de participarem activamente na construção da sociedade de que também fazem parte. O STOL entra nesta equação como um “reforço de peso” para esta luta que deveria ser de todos. E fá-lo levando a Ciência e, consequentemente, uma visão mais aprofundada  das coisas àqueles que são, ou foram, excluídos múltiplas vezes do acesso a este tipo de conhecimento e saber.

MARGARIDA ARAÚJO

O meu nome é Margarida e sou natural do Berço de Portugal. Frequento o segundo ano da licenciatura em Biologia Aplicada. Cresci rodeada de natureza, de biodiversidade e do melhor que elas tem para nos oferecer. Com isto, ganhei um enorme sentido de proteção para com a natureza e uma vontade de passar a minha vida a estudar e conhecer melhor este “mundo” na Terra.

Sou uma pessoa bastante proativa, dedicada e tento sempre fazer tudo com perfeição de modo a dar sempre o melhor de mim. Gostaria de trabalhar no futuro com ecologia e conservação e entro neste projeto com enorme vontade de dar o meu contributo, para além de aprender mais sobre Ciência.

MARIA INÊS MARTINS

Nasci e fui criada na terra que desafia as leis da fonética – Mogege, sou multitasker, fotógrafa amadora de fotos espontâneas e faladora profissional.
Depois de uma candidatura que passeou entre as Engenharias, passando pelo Teatro e pelas Ciências da Comunicação, lá me consegui decidir pela Medicina, estando agora num feliz 2º ano. Com hobbies que incluem passar fins de semana a dormir no chão, trabalhar a natureza e perder-me no meio do mato ao tentar correr a ler um mapa, o STOL pareceu-me o projeto ideal para aliar os meus gostos pela natureza e  pela multimédia e comunicação.
Embora o meu caminho fuja um pouco à Escola de Ciências (UMinho), espero que o STOL me proporcione bons momentos de aprendizagem e exploração dos vários fatores da minha personalidade.

MARIANA MELO

Nascida e criada em Ponte de Lima, sempre tive interesse e curiosidade pela natureza e por tudo a ela associado. Foi este interesse que me levou a ingressar no curso de Biologia Aplicada na Universidade do Minho, onde aprendi muitas curiosidades sobre tudo aquilo que a Biologia engloba. Outra das razões pela qual decidi entrar neste curso foi o meu sonho de menina, de um dia trabalhar num jardim zoológico, pois sempre tive uma grande afinidade pelos animais e pela Natureza. Considero-me uma pessoa simples, acessível, tímida, curiosa e sempre disposta a aprender novas coisas, pois aprender coisas novas deiza-noscapaz de enfrentar mais e novos desafios. Futuramente, conseguir expor, a todos aqueles dispostos a aprender, o quão incrivelmente cativante a Biologia pode ser. 

MARIANA PEREIRA

Considero-me uma pessoa bastante comunicativa e sociável e quando me disseram que poderia juntar o melhor dos dois mundos – Comunicação e Ciência – soube logo que me deveria inscrever neste projeto. Apesar disso, considero que tenho algumas dificuldades no que toca a expressar-me e a comunicar para grandes públicos, porém essa foi mais uma razão para entrar no projeto STOL e me desafiar. Amante de praia, não fosse a minha terra beijada pelo mar (Gaia) e bailarina desde pequena, sempre juntei num passo duas das minhas paixões: a natureza e a fotografia. O gosto pela Biologia não nasceu comigo, mas rapidamente troquei os livros de histórias pela bata e pelos laboratórios. Com isto, espero poder usar o melhor de mim, para despertar nos outros o cientista que existe em todos nós. 

MÉLANIE PEREIRA

A Ciência sempre despertou em mim uma enorme curiosidade. Olhava em meu redor e pensava, com os meus botões, como poderia ser possível tal harmonia na Natureza e como é que tudo funcionava tão bem até no mais ínfimo pormenor.  O gosto pelo meio ambiente levou-me à Licenciatura em Biologia Aplicada da qual sou finalista. Acredito que as crianças são uma peça-chave na nossa sociedade e que é nosso dever levar-lhes um pouco do mundo da Ciência, que é tão fascinante, para as estimular e sensibilizar a cuidarem da “sua casa”, o planeta Terra.

NUNO FARIA

Ter passado a maior parte da minha infância na casa da minha avó, que era rodeada de natureza, despertou em mim um enorme fascínio pela biodiversidade e por “tudo o que mexe”. Os meus dias eram resumidos a brincar com plantas e bichos e era incrível. Agora tenho 20 anos e posso dizer com certeza que esse fascínio só aumentou. Sou curioso, determinado e acima de tudo criativo. Considero esta última a minha maior virtude. Nestes últimos tempos, infelizmente, temos assistido em todo o mundo a um descrédito da Ciência, com pessoas a denominarem-se anti vacinas, anti máscaras e etc. Isto, entre outros fatores, demonstra claramente que é necessária uma melhor Comunicação de Ciência, mais voltada para o público de fora desta bolha em que os cientistas se encontram e, por isso, considero este projeto de extrema importância. Fico feliz por embarcar nele. Espero conhecer gente com a mesma paixão que eu, passar bons momentos e claro, melhorar enquanto pessoa e enquanto biólogo.

PATRÍCIA ARAÚJO

Natural de Braga, desde pequena que sempre tive muito curiosidade em relação ao mundo em que vivo e que sempre me despertou interesse em saber mais e mais. Penso que ainda há imenso a descobrir no nosso planeta e muito mais fora dele, pelo que estou bastante interessada em Biologia Marinha e Astrobiologia. A falta de comunicação de conteúdos de Ciência gera vários problemas na sociedade e é por isso que a Comunicação da Ciência é muito importante. Considero me uma pessoa animada e interessada, estando por isso muito entusiasmada em embarcar neste projeto.

PATRÍCIA COELHO

Apesar de nascida no Porto e criada numa cidade, a Biologia sempre foi a minha paixão. Desde pequenina que brincava aos cientistas e dizia que iria criar plantas e ser uma grande cientista, o que continua a ser o meu maior objetivo. Sempre que podia ia para a terra, o quintal da minha avó ou o monte mais próximo, observar os animais, as plantas e tudo o que ela tem de melhor, aumentando cada vez mais o meu gosto e curiosidade pela área.
Agora, encontro-me no segundo ano da licenciatura em Biologia Aplicada e tenho interesse em várias áreas como a botânica a biologia marinha e a virologia, a minha preferida. Acredito que mediante os desafios ambientais e climáticos presentes na sociedade, nós, biólogos e futuros biólogos, através da comunicação de ciência, seremos capazes de divulgar a nossa mensagem, e para mais um bom biólogo nunca recusa um desafio.

PEDRO ALVES

Desde cedo desenvolvi um particular fascínio pelos traços, cores e dinâmicas da Natureza. Esta constante admiração pelo que me rodeava foi aumentando ao longo do meu crescimento numa zona rural, e culminou na formação académica em Biologia. Tenho colaborado em campanhas nacionais de sensibilização ambiental como monitor científico e designer (criando material didáctico e de divulgação) e, paralelamente, desenvolvo projetos de sensibilização ambiental como fotógrafo de natureza e vida selvagem. Acredito que a comunicação (falada e imagética) é a via mais eficaz para sensibilizar o mundo contemporâneo, pois “Quem conhece, ama, e quem ama, protege”.

PEDRO MENDES

al como os meus colegas no curso de Ciências no secundário, não estava particularmente interessado nos tipos de orações subordinadas nas aulas de Português. Porém, foi precisamente aí que me apercebi que gostava de escrever e, após ter ainda ponderado seguir o curso de Jornalismo, fui para Engenharia Física (sim, toda a gente me diz que são cursos que têm tudo a ver) mas sempre com este “bichinho” na cabeça. Co-fundei uma revista, faço parte da equipa de outra, divulgo a Física pelo país com o Instituto Superior Técnico e costumo marcar presença em conferências, exposições, concursos e outras iniciativas, tendo ainda sido semifinalista nacional no FameLab 2016, um concurso de comunicação científica a nível internacional. Além disto tenho ainda alguns defeitos, como ter a mania que tenho piada e não me lembrar de mais algum.

PEDRO VELOSO

O meu interesse pelo mundo da ciência foi o principal responsável por me ter lançado na imensidão da Biologia. Mais tarde e de maneira a complementar conhecimentos, resolvi prosseguir estudos no mestrado de bioengenharia, um nome que causa impacto pela sua masculinidade.Contudo, ao longo da minha formação académica, a minha paixão pessoal pela escrita, edição de imagem e multimédia em geral, assim como pelas novas tecnologias levou-me a pensar seriamente em juntar os dois mundos, fugindo assim à rotina do laboratório. Assim, desde Setembro que pertenço a este multifacetado e interessante projecto, maior a cada dia que passa. Apresento-me como o novato da equipa, “instagramer” (mas não de selfies) e viciado em desporto. 

RAFAEL PINTO

Cresci sempre em contacto com a Natureza, fosse a ajudar na horta dos meus avós ou a explorar as florestas à procura de bichos, tendo desde cedo desenvolvido uma paixão pela Biologia. Tenho um grande interesse pela entomologia e gostava de trabalhar nas áreas da conservação e da investigação. A necessidade urgente de impedir a destruição da nossa biodiversidade é a minha principal motivação em contribuir para a procura por mais conhecimento e para a sensibilização das comunidades. Embarco neste projeto com um grande entusiasmo e com vontade de aprender mais e contribuir o máximo em prol da Ciência.

SAMI BENKHELLAT

Nasci na capital brasileira e hoje encontro-me na cidade berço. Sempre gostei de observar o mundo à minha volta, admirando as suas paisagens e a vida que nele há. Assim, vim parar ao curso de Biologia, com diversas áreas para serem exploradas.  O STOL é uma grande oportunidade para viver experiências novas e entender o aspeto da comunicação da ciência. Para que possamos melhorá-la e combater a desinformação que vemos nos dias de hoje. Estou confiante que o projeto me vai ajudar a traçar o meu caminho nesta ciência tão abrangente.

SARA MARTINS

Dizem que sou o elemento furacão do grupo por ser a única que verdadeiramente aprecia a adrenalina do contra-relógio. Sou escuteira desde que me lembro e oriunda da “terra do galo”. A minha flor preferida é o brócolo e a cultura que mais admiro é o iogurte natural. Sou licenciada em Biologia Aplicada mas não sou bióloga. A comunicação é que é a minha praia. Em Madrid, em Erasmus, comecei a
minha ligação à comunicação e divulgação de ciência. Acredito no poder do humor e, portanto, sonho vir um dia a ter mesmo piada.

SÍLVIA COELHO

Sou socióloga e técnica superior de educação de adultos e intervenção comunitária, com um interesse profundo pelos comportamentos desviantes e pelas instituições totais. Sempre me imaginei a estudar e a agir sobre os, considerados pelo senso comum, outsiders, passando-lhes ensinamentos multidisciplinares. Foi neste sentido que cheguei ao STOL, porque acredito na transmissão de conhecimento e na sua indispensabilidade.

TERESA GONÇALVES

Possuindo uma Licenciatura em Estudos Portugueses e Lusófonos na Universidade do Minho considerei ser imprescindível complementar esta formação. Neste sentido, em busca de algo diferente, ingressei no Mestrado em Educação- Educação de Adultos e Intervenção Comunitária. Descobri que posso desenvolver um aspeto a mim intrínseco: a ajuda intercomunitária, focada e dirigida aqueles que têm mais dificuldades sócio-económico-culturais, que são colocados de parte da sociedade, bem como a elementos que se encontram a beneficiar de oportunidades de reinserção social. Neste âmbito, aconselharam-me a integrar a equipa da STOL, tendo assim, a oportunidade de adquirir os conhecimentos necessários à implementação de atividades científicas com o público-alvo do meu estudo de Mestrado. 

VERA OLIVEIRA

Quando me perguntam sobre o que despertou a minha curiosidade em relação à ciência, a resposta é sempre a mesma: já está nos meus genes! Desde bem pequena que me lembro de acompanhar a minha mãe nas mais diversas experiências científicas que elaborava, sempre numa ânsia e correria de aprender mais e mais sobre o mundo que me rodeava. Enquanto finalista da Licenciatura de Biologia Aplicada e com um fraquinho pelas artes da banda desenhada, tomei como minha missão divulgar ciência, para que tanto miúdos como graúdos também se apaixonem por este mundo que me é tão importante.