Equipa

ALEXANDRA NOBRE

Screenshot 2019-06-03 at 18.50.39Sou bióloga, professora no Departamento de Biologia da Universidade do Minho e dizem que coordeno aqui o estaminé. A comunicação de ciência (mais a sério, vá) foi um salto, há mais de 10 anos, com a criação deste projecto STOL. Antes saltei da FCL para o IST e depois para UMinho sempre com os microrganismos atrás. Também saltei de quimiostatos para microtubos Pipetar 0,5 µl foi talvez o meu maior acto de fé, mas sou mais de “ver para crer”. A diversidade humana é uma grande inspiração. É tão gratificante interagir com pessoas de diferentes áreas e ver as ideias a saltar como pipocas! Sou bióloga mas também podia ser artesã. Adoro reinventar o uso de materiais. O factor surpresa é um grande trunfo. Os modelos e materiais manipuláveis são outro.

Mais sobre mim aqui,  aqui e aqui.

 

ISABEL AGUIAR PINTO MINA

Screenshot 2019-06-03 at 15.05.39

Tripeira de gema, licenciei-me em Biologia (ramo científico, Aquacultura) na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. Mal me formei rumei à então jovem Universidade do Minho (UM), onde o gosto por dar aulas despoletou quando ainda era “assistente estagiária”. A consciência de que é a ensinar que mais se aprende, tornou-me uma eterna estudante, preocupada com novas metodologias de Ensino e Aprendizagem. Atualmente faço parte da Comunidade de Prática e Inovação em Ensino e Aprendizagem (CPEIA) da UM. De signo Peixes, a minha dedicação à água conduziu-me à investigação de sistemas de tratamento de águas residuais de baixa tecnologia (por ex. FitoETAR). Mais recentemente, a minha veia de arquitecta e amante da natureza conjuga o conhecimento adquirido sobre os microrganismos rizosféricos (tão discretos quanto importantes!…) à investigação de coberturas ou telhados verdes que tragam mais “Natureza” para as cidades, em prol da imprescindível sustentabilidade ambiental.

 

PAULA R. NOGUEIRA

No final do curso de Comunicação Social da Universidade do Minho fui tentada a colaborar em projectos de divulgação de Ciência. A ideia de trabalhar com cientistas sem ter um ataque de nervos entusiasmou-me. De “porquê?” em “porquê?” fui caminhando até chegar ao STOL. Interagir com o público, integrar a equipa e saber que o nosso trabalho vai mudar algo na vida de alguém é a melhor recompensa. Conhecer pessoas fantásticas, aprender coisas novas todos os dias e saciar a curiosidade com descobertas sucessivas, não deixa espaço para rotinas, nem tédio! Um leigo diverte-se imenso com estas coisas.

Mais sobre mim aqui.